Terceiro volume da série Os Instrumentos Mortais. Em busca de uma poção para salvar a vida de sua mãe, Clary deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras. Mas à medida que se aproxima de Ragnor Fell, o feiticeiro que pode curar a mãe, ela descobre segredos sobre seu passado e o de Jace - e o irmão não hesita em deixar claro que não a quer por perto. Isso Clary já entendeu, ela só não imagina que está prestes a participar de uma batalha épica, na qual Caçadores de Sombras e integrantes do Submundo terão que se unir se quiserem sobreviver.
Cidade de Vidro é o terceiro livro dessa saga divina chamada Instrumentos Mortais.Nesse livro ainda vemos Clary sofrer por ser irmã de Jace, que ainda consegue ser mais incrível que nos últimos livros. Conhecemos enfim Idris, e toda sua magia, que eu imagino como a Nova Zelândia com casas estilo as da Itália, viajei.
Somos apresentados à novos personagens como Aline e Sebastian . Sinceramente Aline é aleatória demais pra mim nem merece ser comentada, mas Sebastian não. O cara fala vários idiomas, é simpático e ainda assim misterioso. Ainda preciso destacar que a autora Cassandra Clare, deu reblog numa foto do lindo Ezra Miller como Sebastian, isso bastou para o meu amor platônico aflorar.
Temos Simon preso, pois não devia estar em Idris. Alec e Bane estão tentando se resolver. E Jace fica insistindo em falar que Clary é sua irmã, mesmo quando Clary está preparada para ignorar esse fato. Finalmente um anjo aparece, e foi um dos momentos mais emocionantes do livro.
Jocelyn finalmente acorda, pensei que nunca iria acontecer.
O livro é recheado de emoção, e o que mais me chama atenção, é que o mundo de Cassandra, é totalmente planejado e profundo. Ela faz questão de colocar detalhes sobre tudo, se você tem preconceito com livros infanto juvenis, pode esquecer isso, pois esse livro vai muito além de um mero romance adolescente. Fala sobre xenofobia, sobre aceitar os erros das outras pessoas, religião e muitas outras coisas.
O final do livro não me fez notar que teria um seguinte. Não acho que aquele final tenha me deixado instigada, mas mal posso esperar para ler o quarto livro.
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